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quinta-feira, 1 de outubro de 2009

CRIANÇA DE 4 ANOS MORRE DENTRO DE CARRO

Uma criança de 4 anos foi encontrada morta dentro de uma camionete Hilux que estava estacionada na porta de residência da mesma, na rua da Paz, número 150, bairro Uraim II, zona periférica de Paragominas.


Segundo informações colhidas no local, a pequena Sthefanny Lemos Pereira, de 4 anos, teria entrado no veículo sem que a família percebesse não conseguindo abrir a porta do carro para sair. Por volta de 19:30 o delegado Sílvio Maués foi informado da ocorrência e determinou ao delegado Vicente Gomes que se dirigisse até o local para averiguar os fatos.

Ao chegar ao endereço indicado o delegado constatou que realmente a criança havia morrido dentro da camionete, provavelmente vítima de asfixia uma vez que testemunhas viram a criança às proximidades do carro, as mesmas acreditam que a menor deveria ter entrado no interior do veículo por volta de 13:00, sendo que seu corpo só foi encontrado às 18:00, no banco traseiro, já em estado de óbito.

Quando a polícia chegou no local da tragédia o corpo da garota já havia sido retirado da camionete e levado para o necrotério municipal de Paragominas. Informações preliminares fornecidas ao delegado Vicente Gomes deram conta de que o tio da criança José Oliveira Silva havia seguido no veículo onde ocorreu a morte da menor, em direção a região do rio capim para conseguir dinheiro para providenciar o traslado do corpo da criança para a cidade de Imperatriz, no Maranhão, onde os familiares da criança residem.

A senhora Andrea Lemos Pereira, juntamente com José Oliveira, compareceram na 13ª Delegacia Seccional de Paragominas, na presença da delegada Carmem Suely para fazer o registro do ocorrido. Ainda muito abalada, Andrea Lemos contou à polícia que é irmã da mãe da criança.

Adriana Lemos Pereira que está desaparecida ha cerca de três meses, estando a menor sob os cuidados da depoente.

Chorando muito e amparada por José Oliveira Andrea contou que saíram para passear e retornando à residência por volta de 12:30, ocasião em que encontraram um casal de amigos que estavam ali com seus filhos adolescentes. Nessa ocasião, as crianças passaram a brincar na casa, juntamente com a menor. Andrea lembrou que a última vez que viu a pequena Sthefanni foi quando a mesma estava comendo bolacha na sala da residência. A partir daí a depoente passou mal na sala da Depol não conseguindo prosseguir na sua narrativa, sendo levada para o hospital da cidade.

Em contato com a reportagem a delegada Carmem Suely ressaltou que, pelo que foi apurado até o momento, trata-se de uma fatalidade e que o depoimento da tia da criança só será retomado quando a mesma tiver condições de falar sobre o ocorrido.

A mãe que soube da morte da menor pelo Jornal Nacional viajou para a cidade de Imperatriz, onde o corpo da menor foi levado para sepultamento.

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