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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

ATIVISTAS APRESENTAM PROJETO PARA TRATAMENTO DE PORTADORES DE HIV EM PARAUAPEBAS

 
Existem atualmente no município 257 pessoas portadoras de HIV que recebem medicamentos  enviados pelo Ministério da Saúde.

Os ativistas Gilvan Batista Silva, Joddal Simon e Paulo César Barbosa de Morais, do Grupo de Apoio às Pessoas Vivendo com HIV/Aids e à Prevenção (Gapp+) apresentaram esta semana  à vice-prefeita de Parauapebas,  Maria Ângela Pereira da Silva, o projeto de construção de um prédio para abrigar o Serviço de Assistência Especializada (SAE) em DST/Aids e Hepatites Virais no município. Segundo os apresentadores do projeto, a falta de estrutura do CTA “tem causado aos usuários vivendo com aids falhas no tratamento, depressão, doenças oportunistas e abandono na adesão ao tratamento de muitos usuários, que caminham para a morte”.

De acordo com Joddal Simon, a consolidação do SAE em Parauapebas envolveria recursos na ordem de R$ 11 milhões, sendo R$ 7 milhões destinados à construção do prédio e os R$ 4 milhões para a aquisição de móveis e equipamentos. O SAE seria dotado de toda estrutura de atendimento e profissionais de saúde, como psicólogo, ginecologista, dermatologista, cardiologista, pediátrico, odontólogo, urologista, oftalmologista, entre outros.

Seguindo Joddal Simon, hoje no município de Parauapebas, 257 pessoas de ambos os sexos e portadoras de HIV recebem regularmente medicamentos no CTA enviados pelo Ministério da Saúde. Na oportunidade, Gilvan Silva explicou que o Gapp+ é uma organização humanitária não governamental civil de direito privado sem fins lucrativos e de caráter filantrópico, que assiste pessoas portadoras de AIDS nos municípios de Parauapebas, Canaã do Carajás, Curionópolis e Eldorado do Carajás. 

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