EXCELÊNCIA EM QUALIDADE

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domingo, 29 de junho de 2014

2 EDIÇÃO DA REVISTA MUNICÍPIOS VERDES EDITADA PELO JORNALISTA EVANDRO CORRÊA, É LANÇADA EM BELÉM



O jornal O Liberal, empresa em que trabalho há 15 anos, lançou na quarta-feira, 25, a 2 Edição da Revista Municípios Verdes, editada por mim. Como todo projeto bem sucedido desperta inveja, o jornal Diário do Pará e a TV RBA, ambos de propriedade da família Barbalho, fez ácidas críticas a revista, tentando sugerir que a publicação estaria fazendo campanha política para o governador Simão Jatene. Puro despeito e falta de capacidade. Na ânsia de desqualificar a qualidade da revista, os veículos de comunicação de Jader Barbalho, além de não atingir seu vil objetivo, acabou por elogiar meu trabalho, dizendo que a revista é PADRÃO FIFA.
Para responder as críticas dos Barbalhos, reproduzo aqui matéria publicada no Liberal de hoje, domingo, 29, com as opiniões de várias personalidades sobre a qualidade gráfica e editorial da 2 edição da Revista.

A qualidade editorial da segunda edição da revista Municípios Verdes, publicada na quarta-feira, 25, encartada em O LIBERAL, é elogiada por especialistas em meio ambiente. A revista com 132 páginas trouxe como destaque o acordo que fortalecerá a gestão ambiental no Pará, graças à implantação do Programa de Qualificação da Gestão Ambiental - Município Bioma Amazônia. A revista se destaca como importante difusora das informações sobre o Programa Municípios Verdes (PMV) entre os municípios e a população, além de ampliar a transparência do projeto, resultando em uma grande contribuição para a sociedade. A publicação é de O LIBERAL e da RM Graph-Editora, em parceria com o Governo do Estado.
Segundo o coordenador do Centro de Apoio Operacional do Meio Ambiente do Ministério Público do Pará (MPE), promotor Nilton Gurjão, a união em torno da defesa do meio ambiente e sustentabilidade vencerá o desmatamento. “Com o apoio da mídia e essa nova união dos gestores sobre a questão ambiental podem mudar as coisas”, avalia Gurjão, que destacou a qualidade gráfica do material. “Eu gostei da impressão gráfica, que é muito boa com o conteúdo”. De acordo com o promotor, o programa do governo do Estado é fundamental para melhorias nas políticas públicas. “Eu acho que ele adquiriu importância nos incentivos de políticas públicas para os municípios, principalmente no combate ao desmatamento”, avalia.

O gerente de conservação da Organização Não-Governamental The Nature Conservancy (TNC), Márcio Sztutman, que desenvolve projetos de conservação em mais de 30 países, trouxe representantes de municípios de Mato Grosso, da Colômbia e do Equador para conhecer o programa. “O PMV inovou bastante, pois trouxe uma perspectiva de transparência e eficiência. Fomentou as ONGs, os representantes das prefeituras e da sociedade civil para que entrassem em diálogo com o governo do Estado, em alinhamento com objetivos definidos. Além disso, o PMV não se deixou dominar pela falsa oposição entre desenvolvimento agrícola versus conservação ambiental. Baseado no pragmatismo conseguiu soluções viáveis, ao mesmo tempo que propõe inovações no campo, incentivando sociedade civil, ONG e sociedade a participar da discussão”, explica.
A ONG atua no Brasil desde 1988, tendo como missão proteger plantas, animais e ecossistemas naturais que representam a diversidade de vida na Terra. Atua nos principais biomas brasileiros: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica e Pantanal. Na Amazônia, a organização trabalha com comunidades, governos e empresas para conservar algumas das áreas-chave para a vida no bioma, como o sudeste do Pará e a região da bacia do Rio Tapajós. Para Márcio, a publicação é uma ferramenta importante na divulgação dos benefícios. “Não tenho dúvidas que ela contribui. Essa é outra forma de divulgação. A TNC também divulga e contribui com a troca de experiências exportando as lições para outros estados e países”, compara. A TNC trouxe ao Pará representantes de 113 prefeituras do Mato Grosso para conhecer o PMV paraense, o que resultou no lançamento do Projeto Municípios Sustentáveis naquele estado.

 Para o ex-prefeito de Paragominas, Adnan Demacki, a publicação é importante devido à sua circulação em todo o Pará. “Vejo com bastante empolgação a publicação de O LIBERAL, já que o jornal tem a maior circulação do Estado, chegando a quase todos os municípios”, avalia. A mudança de periodicidade também foi lembrada como uma novidade que pode colaborar ainda mais. “A revista passou a ser mensal. Isso é importante, porque não existe nenhum veículo com tanta penetração quanto O LIBERAL”, destacou. A mudança não resultou em diminuição dos padrões. “A impressão é excelente, de alto nível. Tudo está excelente não podia ficar melhor”, elogia.
Dentre os benefícios do Programa Municípios Verdes, Adnan explicita o combate ao desmatamento, o cadastramento das propriedades rurais, a descentralização da gestão ambiental e a busca de atividades econômicas sustentáveis. “Começamos o programa e, em 2012, ele se transformou em um programa estadual. Hoje, Mato Grosso viu os benefícios e criou o Municípios Sustentáveis. Eles vieram e constataram as melhorias em Paragominas”. A publicação de O LIBERAL propicia que as gestões municipais verifiquem como andam os outros municípios do programa. “Com a revista você pode avaliar estando em um município como o outro está. A própria sociedade possa a ter acesso às informações do programa com mais regularidade”, relata Adnan. Atualmente, o Estado já conseguiu atingir 120 mil cadastros ambientais rurais (CAR).

Segundo a secretária municipal de meio ambiente de Brasil Novo, Zelma Luzia Santos, a segunda edição da revista mostrou os sucessos para todos. “Aqui ela foi distribuída para toda a Prefeitura, foi um grande sucesso. Esse sucesso vira um incentivo ao PMV. E, com certeza, ela dá um suporte estratégico para as políticas públicas”. Exemplares também foram distribuídos entre os membros do Conselho Municipal de Meio Ambiente de Brasil Novo. “Ela é de excelente qualidade e agrada ao leitor”, complementa. Zelma ainda confirma que as estratégias do programa fizeram com que o município saísse da lista do embargo ambiental. “O programa foi estratégico para alcançar o desembargo. Aderimos em 19 de abril de 2013 ao pacto contra o desmatamento e tivemos desembargos, fiel comprimento do Termo de Ajuste de Conduta com o Ministério Público, licenciamentos e apoio na criação da lei do ICMS Ecológico”, pontua.

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